Algodão com biotecnologia: uma revolução no mercado internacional
A produção do algodão com biotecnologia é um diferencial que possibilitou ao Brasil a liderança mundial na exportação dessa mercadoria.
De acordo com a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), nosso país colheu na safra 2023/24 mais de 3,7 milhões de toneladas desse produto, superando pela primeira vez na história as vendas internacionais, posição ocupada até então pelos Estados Unidos.
A biotecnologia consiste na prática de procedimentos que envolvem a manipulação de organismos vivos para a modificação de produtos.
Essa técnica vem sendo cada vez mais adotada por nossos produtores, daí então resultados que possibilitam uma melhora significativa na qualidade do produto e um aumento significativo nos resultados.
Neste post, apresentaremos detalhes da produção do algodão com biotecnologia, uma revolução que faz toda a diferença para o mercado internacional. Continue a leitura e confira!
Diferenciais do algodão com biotecnologia
O algodão com biotecnologia brasileiro torna nossos produtos diferenciados.
Isso se dá a partir do melhoramento genético que essa tecnologia oferece. Assim, os seguintes resultados são observados:
- melhora na qualidade do produto,
- redução na aplicação de fungicida,
- otimização no controle de pragas,
- diminuição da agressão ambiental em função dos inseticidas,
- segurança para a saúde dos trabalhadores.
O algodão brasileiro, a partir da biotecnologia, torna-se diferenciado no mercado, pois sua resistência às pragas e doenças é muito maior, permitindo a adaptação dessa cultura a diferentes condições climáticas.
Como resultado, obtém-se uma maior produtividade e uma qualidade na fibra superior à oferecida por outros países no mercado internacional.
Destaque do algodão brasileiro no mercado internacional
A tecnologia impulsiona negócios em todos os segmentos da vida humana e na cultura do algodão essa realidade também é percebida.
Graças a biotecnologia, o Brasil tem conseguido alcançar resultados superiores, inclusive ao ponto de superar a exportação norte-americana desse produto, assumindo a liderança do ranking.
Em termos produtivos, somos o quarto maior país do mundo nesse quesito, ficando atualmente atrás da China, Índia e Estados Unidos, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU).
Acontece que mesmo com uma produção menor, 60% do cultivo no algodão brasileiro vai para o exterior, quando 2,6 milhões de toneladas são comercializados com países dos 5 continentes.
Isso se dá porque, a partir da biotecnologia, consegue-se colocar em prática ações sustentáveis, uma condição que torna nosso produto altamente valorizado no exterior.
Como exportar algodão com biotecnologia?
Para exportar o algodão biotecnológico, torna-se necessário avaliar a qualidade do produto, onde a certificação é uma condição que comprova essa realidade.
Isso significa que a produção deve atender às exigências e normas internacionais, portanto, é fundamental que o produtor adote um programa de compliance, comprovando a metodologia adotada que deve estar certificada por alguma instituição que possua autoridade no setor.
Além disso, o exportador precisa estar atento às oportunidades que surgem e que vêm crescendo em função do aumento da demanda global.
Por fim, precisará contar com especialistas logísticos junto ao mercado internacional, garantindo o atendimento a todas as exigências que envolvem os processos burocráticos e de transporte nas exportações.
De acordo com as previsões, o Brasil continuará expandindo os seus resultados no que se refere a exportação do algodão com biotecnologia, sendo uma oportunidade que merece a atenção daqueles que tenham interesse em desenvolver negócios que apresentam alta rentabilidade.
Para isso, vale a pena contar com a AMTRANS, uma empresa especializada no setor e pronta para atender a demanda do seu empreendimento!
Fontes: